Quando o relógio marcava exatamente 3:00 da madrugada em Teerã, 13 de junho de 2025, o cosmos conspirava em uma sinfonia de destruição O Senhor das Trevas Desperta Plutão, o implacável regente do submundo, ergue-se como um titã sombrio no Meio do Céu, cravado como uma adaga cósmica no coração do mapa astral daquele momento fatídico. Não há acaso na astrologia - há apenas a manifestação inexorável do destino. E ali, naquele instante preciso em que os primeiros mísseis cortaram o céu persa, o Senhor das Trevas assumiu o comando absoluto, transformando a noite em palco de sua macabra representação. O bombardeio de Teerã não foi meramente um ato militar - foi a materialização de uma configuração cósmica apocalíptica, onde cada planeta dançava sua parte na grande ópera da destruição, selada pelas próprias estrelas fixas que testemunharam o nascimento da violência humana. O Sol Guerreiro: A Tríplice Conjunção da Destruição O Sol em 22° de Gêmeos não estava sozinho neste momento fatídico...
A astrologia horária, uma das formas mais antigas e precisas de interpretação astrológica, tem como objetivo responder a perguntas específicas baseando-se no momento exato em que a questão é feita. Tradicionalmente, sua prática se limita aos planetas clássicos visíveis a olho nu — de Sol a Saturno. No entanto, a descoberta dos planetas transsaturninos, Urano, Netuno e Plutão, desafiou os astrólogos contemporâneos a reavaliar a validade de sua influência nos mapas horários. Esses três corpos celestes, descobertos entre os séculos XVIII e XX, são conhecidos por suas órbitas longas e influências mais sutis, atuando em um nível coletivo e, muitas vezes, inconsciente. Urano, Netuno e Plutão regem mudanças sociais, transformações culturais e movimentos globais. Isso levanta uma questão interessante: como usá-los de maneira significativa em uma prática tão pessoal e direta como a astrologia horária? Muitos astrólogos concordam que, embora os transsaturninos não sejam indispensáveis pa...